Entendo que muitas pessoas passem por esse tipo de "ameaça", independente do que acredita ou tem como religião. Então vamos entender o quão verdade é possível sobre esse tema.
O principio mais básico é que trabalhos, principalmente maldade, custam caro! Não é todo mundo que desembolsa uma quantidade alta de dinheiro só por uma desavença, o fato é que a maioria não quer gastar com trabalhos. Mas e se for alguém que frequenta a religião? Bom, felizmente, pessoas que frequentam um terreiro mais sério, tradicional, que tenha realmente cultura de santo, não perdem o tempo com esse tipo de coisa, tem o esclarecimento que todo mal é repartido. Quem faz mal vem dessa nova geração que acredita estar acima de tudo e de todos, que apreendeu a fazer um ebó e já se sente dominador de todos os rituais e geralmente não sabem nem virar um anjo da guarda da pessoa.
A terceira possibilidade é usar de uma entidade, muitos consulentes vão diretamente as entidades (quando incorporadas na gira) e pedem a maldade, voltamos ao principio que um terreiro com cultura de santo não permite, pois independente de ser uma entidade antiga, ela TÊM que respeitar as diretrizes da casa! Se o zelador não doutrinou para realizar maldade, a entidade não a fará.
E caso nenhum desses fatores impeça, a pessoa ou pague pelo trabalho ou faça por si mesma, terá suas consequências. Todos feitiço (maldade), é dividido, metade da carga negativa vão contra a vitima, alcançando o efeito desejado e a outra metade fica com quem fez/mandou fazer, não acarretando o mesmo efeito, mas todo tipo de azar e infortúnio. Por exemplo, alguém pede para aleijar de outro, não quer dizer que o mandante sofrerá um acidente também, e sim receberá a caraga negativa proporcional ao mal.
Tem como desfazer? Claro que sim! É importante que saibamos fazer o mal para poder apreender a desfaze-lo. Lembre-se a Umbanda e Candomblé buscam o amor, pautados na Natureza, a evolução, então a religião não se baseia nisso, é um traço de caráter ou a falta dele.
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